‘Violência doméstica não é um problema de família; é um problema de humanidade’, diz Ireuda no Dia de Luta contra a Violência Doméstica

Nesta terça-feira, 10 de outubro, é o Dia Nacional de Luta contra a Violência Doméstica e Familiar. Uma data crucial para sensibilizar a sociedade sobre a importância de combater esse problema que afeta milhões de pessoas em todo o Brasil. A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), fez questão de destacar a relevância dessa data e a necessidade de ações contínuas para erradicar essa grave questão social.

A republicana destacou que a violência doméstica e familiar é uma triste realidade que atinge mulheres, homens, crianças e idosos em todas as camadas da sociedade. Ela ressaltou que a data de hoje serve como um lembrete de que o combate à violência não deve ser uma luta isolada, mas sim um compromisso coletivo de toda a sociedade, instituições governamentais e organizações não governamentais.

“Enquanto houver uma vítima de violência doméstica sofrendo em silêncio, nossa sociedade não pode se considerar verdadeiramente civilizada. Devemos nos unir como sociedade para prevenir, denunciar e oferecer apoio às vítimas. É um compromisso que deve ser assumido por todos nós, independentemente de gênero, idade ou posição social”, afirmou a vereadora Ireuda Silva. “Violência doméstica não é um problema de família; é um problema de humanidade”, acrescentou.

A vereadora também enfatizou a necessidade de educar as gerações futuras sobre o respeito mútuo, a igualdade de gênero e a não tolerância à violência. “A educação é uma ferramenta poderosa na prevenção da violência doméstica. Devemos investir na educação para que as crianças cresçam sabendo que a violência não é uma solução para os conflitos familiares”, disse ela.

Texto e foto: Ascom da vereadora Ireuda Silva.